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Archive for setembro \29\-03:00 2018

Palestras Outubro 2018

  • Vida e obra de Allan Kardec

03/10/2018, quarta-feira, 19h30

Fundação Espírita Irmão Glacus

Av. das Américas, 777, Kennedy, Contagem/MG

  • Quem não ajunta comigo, dispersa

06/10/2018, sábado, 20h

XXXV SEMANA ESPÍRITA DE PIUMHI

Grêmio Espírita São Luíz

Rua Padre Abel, 341, Centro, Piumhi/MG

  • Os últimos serão os primeiros

16/10/2018, terça-feira, 20h

Grupo Espírita Gotas de Luz

Rua Astolfo Dutra, 42, Esplanada, Belo Horizonte/MG

  • A mulher e a ressurreição

18/10/2018, quinta-feira, 20h

Casa de Caridade Herdeiros de Jesus

Rua Sete Lagoas, 274, Bonfim, Belo Horizonte/MG

  • Sugestão

24/10/2018, quarta-feira, 20h

Casa de Caridade Herdeiros de Jesus

Rua Sete Lagoas, 274, Bonfim, Belo Horizonte/MG

  • Mediunidade

25/10/2018, quinta-feira, 20h

Fraternidade Espírita Augusto César Neto

Rua João Lírio dos Santos, 183, São João Batista, Belo Horizonte/MG

  • Esperanças e consolações: penas e gozos terrenos

30/10/2018, terça-feira, 19h30

Casa Espírita André Luiz

Rua Rio Pardo, 120, Santa Efigênia, Belo Horizonte/MG

  • As leis morais

31/10/2018, quarta-feira, 20h

Grupo Espírita de Fraternidade Albino Teixeira

Rua dos Aeroviários, 154, Liberdade, Belo Horizonte/MG

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O que convém à sã doutrina

Paulo, na Epístola a Tito, a quem considerava o seu “filho na fé”, faz a seguinte recomendação: “Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina” (Tt, 2:1).

(Paulo e Tito, juntos, anunciaram o Evangelho em Éfeso e foi de lá que Paulo enviou Tito à Corinto (2Co, 2:12-13; 7:5-6; 8:6). Antes, Tito esteve na companhia de Paulo em Jerusalém (Gl 2:1-3)).

A alertiva do Convertido de Damasco a Tito teve lugar quando ele, Paulo, constatou que os presbíteros da igreja em Corinto confessavam conhecerem a Deus, mas o negavam com as suas obras (Tt 1:16), ou seja, com os seus exemplos.

Ao aconselhar o jovem discípulo (um jovem cristão gentio de origem grega) a falar do que convém à sã doutrina, Paulo esperava dele um comportamento verdadeiramente cristão de modo a ser o exemplo vivo para os fiéis da igreja em Corinto. Foi assim que Paulo, nesta Carta, enfatizou o aspecto comportamental a ser observado por Tito.

Ao examinarmos o que convém à sã doutrina constataremos o quão atual é o conselho do Apóstolo da gentilidade.

Falar e não fazer ou falar e fazer o contrário, a mais pura expressão do provérbio popular “Faça o que eu falo; não faça o que eu faço!”, não pode ser, em nenhuma circunstância, a atitude do espírita-cristão sinceramente empenhado em modificar-se, em melhorar-se.

A preocupação de Paulo tem lugar, pois, em agindo assim, olvidaremos os nobres, sublimes e elevados ensinamentos do Mestre, ensinamentos estes, aliás, legados pela força moralizadora da humildade e dos bons exemplos (leia-se: pela prática da verdadeira caridade: “benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições dos outros, perdão das ofensas” (q. 886, LE)).

A Doutrina Espírita, buscando reviver o cristianismo primitivo, nos chama à ação, ao trabalho, à solidariedade e à tolerância. O oposto, a inação, a inércia, o orgulho e o egoísmo não combinam com a proposta renovadora trazida pela Terceira Revelação.

Disse-nos o Instrutor Emmanuel (Nosso Livro, cap. 35): “Espiritismo é sol. Brilhai na sua luz”. Brilhar na luz implica, necessariamente, em produzir luz própria, em evoluir. Ninguém produzirá luz própria sem esforço e sem trabalho!

Sigamos o sábio e imorredouro conselho daquele que foi o vaso escolhido por Jesus para levar o Evangelho aos gentios: falemos o convém à sã doutrina. Mas, “falemos” agindo e exemplificando segundo nos ensinou o Mestre dos Mestres:

─ “Meu Pai trabalha até agora e Eu também” (Jo, 5:17). “Vai e faz tu também o mesmo” (Lc, 10:37).

Por José Márcio de Almeida.

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Universo, um celeiro de vida

Somos engrenagens microscópicas de um mecanismo desconhecido

Em 1944, em plena Segunda Guerra Mundial, o grande físico austríaco e Prêmio Nobel, Erwin Schröndiger, em seu livro “O que é a Vida”, mostrou que, em que pese nossos atuais avanços científicos a vida é um processo sem uma definição precisa. 74 anos depois, a indefinição continua.

Os avanços da ciência astronômica mostra que nossas origens, nossas raízes, estão nas estrelas e que estamos intimamente ligados a esse grande cenário. Quando contemplamos as infindáveis estrelas e galáxias, entramos em contato com o tempo e espaço e crescemos interiormente em conhecimentos e espírito. O homem através das potentes antenas dos rádiostelescópios e dos telescópios espaciais, recebe informações e procura pela astrobiologia, sinais de vida em alguns astros do sistema solar como no planeta Marte, em Europa satélite de Júpiter, em Titã e Enceladus  satélites de Saturno e mais além em exoplanetas que se encontram na faixa habitável.  É imperioso saber que o conceito de vida envolve estruturas elementares caso das bactérias e/ou estruturas extremófilas que sobrevivem em ambientes como geysers, em vapor d’água e até em lugares com elevada radioatividade, em aparente contradição com ambientes considerados amenos. O número enorme de microorganismos capazes de alimentar-se de dióxido de carbono e liberar oxigênio, será no futuro não muito distante depositado em Marte. A reprodução rápida desses microorganismos levará oxigênio a atmosfera tornando-a respirável e apta ao surgimento de outras formas de vida. Considerando os fatores e condições extremas que reinam em alguns planetas e satélites, podemos concluir que é válido os esforços da ciência em comprovar a existência neles de alguma forma de vida.

Um celeiro de vida

Tudo ocorre a partir do elemento mais abundante do universo: o hidrogênio e sua transmutação nos outros elementos da tabela periódica. De acordo com novas pesquisas, nossa galáxia está encharcada de exoplanetas de porte médio, as chamadas Super Terras que encontram-se na zona habitável. Usando a sazonalidade atmosférica da Terra como exemplo, será possível detectar a vida em outros planetas. A astronomia mostra-nos que a explosão de uma estrela supernova derrama no espaço os elementos que vão formar novas estrelas e planetas. Elas disseminam pelo espaço cósmico os elementos químicos leves e pesados como o nitrogênio, cálcio, silício, carbono, ferro e níquel entre outros. No peso do nosso corpo, 10% é composto por átomos de hidrogênio e todo o resto é de elementos mais pesados que o hélio, justamente aqueles elementos produzidos dentro das estrelas que surgiram ao longo de 8 a 9 bilhões de anos de idade da galáxia antes da formação do Sol. Daí concluímos que somos, por assim dizer, poeira cósmica, cinza estelar, ligas de uma siderurgia sideral. Cada átomo do nosso corpo está, portanto no núcleo estelar, de uma estrela, o Sol. Somos filhos do Sol como várias civilizações intuitivamente preconizavam. Isso exposto, vemos que o universo é, pois, um celeiro de vida. Descortinando a pluralidade dos mundos habitados proposto inicialmente pelos gregos e mais tarde por Giordano Bruno (1550-1600) e Camille Flammarion (1842-1925), o homem do século espacial volta-se sobre si mesmo observando que seu planeta com suas conquistas, deuses e heróis, nada representa na história do universo. Que somos micro-engrenagens de um mecanismo desconhecido. Na atualidade, a descoberta dos exoplanetas em número cada vez maior, conduziu a uma “assustadora” previsão de que pode haver no universo mais planetas que estrelas! Apesar da estonteante distância que nos separa, já é admissível que nos próximos 25 anos poderá chegar pelos nossos gigantescos radiotelescópios a tão almejada mensagem: também estamos aqui ! Certamente será o maior acontecimento do milênio e a maior revolução no âmbito das filosofias, das crenças criadas pelo homem.

Ciência x espiritualidade

Essa nova visão do cosmo, transformou a maneira de pensar do homem moderno, possibilitando assumir uma postura mais honesta, humilde e consciente de que, afinal, o que somos perante tudo isso? Nesse cenário e contemplação retrospectiva, surge a astronomia como única capaz de responder as quatro perguntas que há milênios mais aflige o espírito humano: de onde vim, o que sou, onde estou e para onde vou. Partindo para outro patamar, as descobertas da física quântica aliadas a alguns conceitos das filosofias orientais como o budismo, o hinduísmo e outras surgidas posteriormente das quais pontifica a doutrina espírita, proporcionam pistas de que a morte, a extinção do corpo material, não corresponde exatamente ao término da existência de um ser pensante e sua finalidade se relacionaria também a uma evolução espiritual. Foi a conclusão que chegou o codescobridor da Teoria da Evolução das Espécies pela Seleção Natural, Alfred Russel Wallace (1823-1903), única explicação válida para a vida na Terra comprovada cientificamente, e que deve vigorar também para as miríades de mundos habitados Depois da teoria de Darwin/Wallace, em plena Era Espacial, ainda questionamos como podemos descender de seres inferiores se somos tão inteligentes, possuímos um sistema nervoso da mais alta complexidade e uma consciência agregada a uma variedade enorme de correntes filosóficas.

A observação do macro e micro universo nos leva a crer que existe um Arquiteto do Universo e que suas leis, tanto físicas como espirituais, são perfeitas. Vemos assim que a ciência nos aproxima da natureza e nos transporta a uma percepção do cosmo que pode ser também espiritual. Albert Einstein (1879-1955) justificava sua devoção à ciência como “sentimento religioso cósmico” Esse sentimento poderíamos entender como uma fé religiosa que vale para todo o planeta e para o universo. Fé e razão indelevelmente unidas.

Por Nelson Travnik. O autor  é espírita, astrônomo e membro da Sociedade Astronômica da França.

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Eventos espíritas pagos

Adelino Silveira e Chico Xavier

O fim não justifica os meios.

Lamentável o que vem acontecendo no movimento Espírita. Lamentável também é que nenhum órgão federativo levantou sua voz contra esses absurdos.

Por onde anda o Conselho Federativo Nacional?

Palestras, seminários, congressos e encontros pagos! Até preces em casamentos estão sendo cobradas!

Eventos caríssimos estão sendo realizados.

Para onde vai o movimento Espírita?

Jesus nunca cobrou por seus ensinamentos e nem por seus encontros com o povo. Ao contrário combateu quem assim procedia.

Também não consta no Evangelho que ele tenha cobrado pela sua presença nas bodas de Caná.

Um amigo, de passagem por uma cidade de Goiás, foi assistir a uma palestra espírita.

Qual, porém, não foi sua surpresa quando chegou à porta: R$100,00 por pessoa. Penso que todo espírita deveria fazer o que ele fez: virou as costas e foi embora.

Vamos ver o que disse Allan Kardec, Paulo de Tarso e Chico Xavier.

“Ainda uma palavra meus amigos. Indo ver-vos, uma coisa desejo: é que não haja banquetes, isto, por vários motivos. Não quero que minha visita seja ocasião para despesas que poderiam impedir a presença de alguns e privar-me do prazer de ver todos reunidos.” (Allan Kardec – Viagem Espírita 1862.)

“Por que se bem vos lembrais irmãos do nosso trabalho, pois trabalhando noite e dia para não sermos pesados a nenhum de vos, pregamos o Evangelho de Deus.” (Paulo – 1Tessalonicenses 4:6.)

“Eu jamais participaria de um evento onde as pessoas precisassem pagar para me ver. Daria o que tivesse no bolso para ir embora.” (Chico Xavier, o Apóstolo da Nova Era.)

O fim não justifica os meios.

A cobrança de taxas, ingressos em palestras, encontros e seminários, sob qualquer forma ou pretexto, é limitar os ensinamentos de Jesus a quem pode pagar. Isso é uma traição à Doutrina Espírita.

Os espíritas conscientes deveriam se unir e tomar uma atitude contra esses desvios.

Por Adelino Silveira (o autor do texto acima conviveu com Chico Xavier durante décadas).

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Na intimidade de Emmanuel

“Exército de operários do teu Evangelho, nós nos movemos sob as tuas determinações suaves e sacrossantas! Ampara-nos, Senhor, e não nos retires dos ombros a cruz luminosa e redentora, mas ajuda-nos a sentir, nos trabalhos de cada dia, a luz eterna e imensa do teu Reino de paz, de concórdia e de sabedoria, em nossa estrada de luta, de solidariedade e de esperança!…”

Emmanuel (Há dois mil anos: Na intimidade de Emmanuel; psicografia de Francisco Cândido do Amor Xavier).

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Palestras Setembro 2018

  • A importância do tratamento espiritual

02/09/2018, domingo, 10h30

Grupo Fraternidade Casa da Acolhida

Rua do Contorno, 20, Condomínio Quintas das Esmeraldas, Esmeraldas/MG

  • O sal da terra

06/09/2018, Quinta-feira, 20h

Grupo Espírita da Fraternidade Albino Teixeira

Rua dos Aeroviários, 154, Liberdade, Belo Horizonte/MG

  • Parábola do festim de núpcias

10/09/2018, segunda-feira, 20h

Fraternidade Espírita Clara de Fontaine

Rua Três Pontas, 2055, Padre Eustáquio, Belo Horizonte/MG

  • Suicídio e evangelho

11/09/2018, terça-feira, 20h

Grupo da Fraternidade Espírita Allan Kardec

Rua Des. Alarico Barroso, 360, Ouro Preto, Belo Horizonte/MG

  • Lei de progresso

20/09/2018, quinta-feira, 19h30

Centro Espírita Oriente (Grupo Scheilla)

Rua Aquiles Lobo, 52, Floresta, Belo Horizonte/MG

  • Suicídio na infância e na adolescência

22/09/2018, sábado, 19h30

Grupo Espírita Zenóbio de Miranda

Rua João Blazutti, 222, Estação, Carandaí/MG

  • Anunciando o evangelho

23/09/2018, domingo, 19h30

Fraternidade Espírita Irmão Glacus

(FEIRA DO LIVRO ESPÍRITA DA FEIG)

Rua Henrique Gorceix, 30, Padre Eustáquio, Belo Horizonte/MG

  • Associação

26/09/2018, quarta-feira, 20h

Casa de Caridade Herdeiros de Jesus

Rua Sete Lagoas, 274, Bonfim, Belo Horizonte/MG

  • Allan Kardec: vida, missão e obra

30/09/2018, domingo, 9h

Centro Espírita Oriente (Grupo Scheilla)

(SEMANA ESPECIAL ALLAN KARDEC)

Rua Aquiles Lobo, 52, Floresta, Belo Horizonte/MG

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